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Recentemente adquiri um roteador TP-LINK, modelo Archer C6. Fiz várias pesquisas e achei este uma boa opção para um roteador com portas Gigabit. Quatro antenas, Wi-fi 2,4 GHz e 5GHz completam o aparelho, que parecia muito bom.

Veja uma foto dele:

image001

 

Usei-o por uns 5 meses e realmente supriu minhas necessidades: tenho muitos dispositivos Wi-Fi (todas os interruptores e tomadas com Sonoff), a velocidade estava legal e não tinha problemas com quedas da rede como no antigo roteador. Infelizmente comecei a perceber alguns comportamentos estranhos recentemente: alguns celulares e até o meu Echo Dot estavam perdendo a conexão. A rede Wi-Fi continuava a ser exibida, mas não conseguia mais conectar os dispositivos. A rede cabeada continuava funcionando perfeitamente. A rede 5 GHz também não apresentava problemas. Atualizei firmware, tentei diversas combinações de configurações, reiniciei com os padrões de fábrica, troquei a fonte de alimentação e nada. Depois de alguns dias o problema sempre retornava. Pesquisei na internet e vi que muitas pessoas estavam enfrentando problemas com a rede 2,4GHz deste roteador e a fabricante não conseguia resolver. Então resolvi instalar um firmware personalizado.

Read more: Instalar o OpenWrt no TP-LINK Archer C6 V2 US

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zabbix

Essa é uma dica bem simples, mas que precisei pesquisar por estes dias. Ao perder a senha do Admin do Zabbix, podemos mudá-la através do banco de dados. Se você usa o MySQL, acesse o seu terminal e use os seguintes comandos:

mysql -u root -p

No terminal do MySQL, selecione o banco do ZABBIX com o seguinte comando:

use zabbix;

Resete a senha com o seguinte comando:

update zabbix.users set passwd=md5('senha_que_voce_quiser') where alias='admin';

quit;

Pronto, acesse a interface web e use o usuário Admin com a senha que você colocou.

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Neste artigo, utilizo como fonte um artigo do bestmonitoringtools.com. Tentei repetir os processos e adaptar de acordo com minhas necessidades, mas não se trata de tradução e sim adaptação.

Quem já conhece o ZABBIX, sabe o poder desta ferramenta. O mais incrível é que para algumas situações, um Raspberry pode ser uma solução mais econômica de se usar do que um PC. Segundo o autor do post original, podemos monitorar 400 dispositivos, adquirindo 125 métricas a cada 5 minutos de cada um com esta solução. Isso pode suprir a necessidade da maioria das empresas que querem adotar um sistema de monitoramento e não possuem uma infraestrutura tão grande assim. Além do preço, o backup de todo o sistema pode ser feito apenas copiando o cartão SD. Sem contar o tamanho reduzido e o suporte WIFI nativo. Podemos ter uma solução completa de monitoramento que cabe no bolso.

Não vou entrar em detalhes sobre o ZABBIX, nem muito sobre o Raspberry. Essas informações você acha fácil na internet. Aqui vou apenas demonstrar o passo a passo para você ter essas duas ferramentas trabalhando juntas.

Preparando o Raspberry

Em meus testes, usei um Pi 3 B+. Com um Pi 4 devemos ter uma melhora considerável no desempenho. Outro ponto a ser observado é o SD. Um SD de 16GB é suficiente, mas para monitorar muitas coisas, um SD mais parrudo pode ser uma saída.

Para utilizarmos o RASPBERRY, precisamos ter o sistema operacional pronto. Iremos utilizar o Raspberry Pi OS, chamado anteriormente de RASPBIAN. Baixe a imagem LITE no site https://www.raspberrypi.org/software/operating-systems/. Use o Balena Etcher para gravar em seu SD:

Read more: Instalando o ZABBIX (SERVER) em um RASPBERRY

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Estamos recebendo diversas comunicações da SAP sobre a desativação do TLS 1.0/1.1 no SAP CPI e de como isso poderá afetar a nossa integração. Atualmente o SAP CPI aceita os protocolos na versão 1.0 e 1.1, mas após esse processo, apenas conexões utilizando o 1.2 serão aceitas. Isso pode ser um tremendo problema para quem não se preparar. Em nosso caso, o CPI é utilizado para a integração do S/4 HANA com o CRM da SAP (Hybris, também conhecido como C4C) e isso poderia custar a parada de todas as vendas da empresa.

Como utilizamos um ambiente relativamente novo, nossos produtos estão atualizados, por isso a dor de deixar tudo certo foi menor. Se este não for seu caso, problemas de acesso ao CPI podem começar a partir do dia 30 de setembro.

Aqui irei descrever como fizemos a nossa preparação e, se tudo der certo, após 30 de setembro como está o comportamento dos ambientes.

Para mais detalhes, as seguintes notas foram consultadas:

2923117 - SAP Cloud Platform NEO – TLS 1.2 Migration - How to address problems with old TLS protocol versions in clients of SCP

510007 - Additional considerations for setting up SSL on Application Server ABAP

Um especial agradecimento ao meu grande mestre, Sr Pedro Baroni, que mais uma vez lançou uma luz sobre minhas dúvidas e ao Sr. Isaac que me ajudou a nos testes com sua experiencia.

Read more: Ativar o TLS 1.2 no SAP S/4 HANA as ABAP (1709 no HEC)

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